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Até 3 voos diários entre Santiago e Florianópolis serão realizados nesta temporada, ou seja, o triplo do que ocorre normalmente. Isso significa mais turistas chilenos neste verão. Todos, na expectativa de que seja uma grande estação, a julgar pelos indicadores e projeções para a temporada, que mostram que os catarinences estão otimistas.
A partir da próxima semana, a companhia aérea low cost (baixo custo) Sky Airlines começa a operar no Brasil, e o voo de estreia do trajeto Santiago-Florianópolis será nesta terça feira, dia 6 de novembro.
No auge da temporada de verão, em janeiro, o aeroporto de Florianópolis vai receber, por dia, nove voos da Argentina e três voos da capital chilena. Do Uruguai, serão cinco viagens por semana. Em Navegantes serão mais três voos semanais na rota para Buenos Aires, além dos três que começaram a operar na última temporada. O trajeto Navegantes-Foz do Iguaçu (PR) vai ser iniciado neste verão com três viagens por semana.
A expectativa, portanto, é que o número de turistas estrangeiros que chegarão pelos ares aumente na temporada 2018-2019. Os visitantes dos países vizinhos – Argentina, Uruguai e Paraguai – continuarão como a maioria absoluta, mas a projeção é que, desta vez, o sotaque chileno tome um pouco do espaço do castelhano argentino.
De acordo com o Ministério do Turismo, em 2016 foram 15.133 chilenos que aterrissaram no Estado; em 2017, foram 17.629. O Chile é o segundo país que mais envia turistas a Santa Catarina pela via aérea, atrás da Argentina, que vem numa linha de tendência de queda, devido às turbulências econômicas enfrentadas pelo país vizinho.
Neste verão, há uma projeção de que os argentinos fiquem em casa e não apareçam em tão grande número. No principal jornal portenho, El Clarín, o editor Pablo Vaca escreveu que a crise econômica pela qual passam os hermanos será boa para alavancar o turismo interno – deles. – Com o dólar a 38/40 pesos disse tchau (ou até logo, nunca se sabe) a Punta, Florianópolis, Reñaca e Miami – opinou Vaca em artigo no Clarín. Por outro lado, o presidente da empresa Santa Catarina Turismo (Santur), Valdir Rubens Walendowsky, tenta enxergar sob ótica otimista – para nós – o momento argentino:– Eles vão vir para o Brasil e vão viajar menos para destinos mais longos, como é o caso do Caribe, Cancún, Europa e Estados Unidos. Outra expectativa, da Federación de Comercio e Industria de la Ciudad de Buenos Aires (Fecoba), é que a depreciação do peso argentino seja atrativa para brasileiros. Quanto a isso, Walendowsky é tranquilo em dizer que “verão não é alto turismo nos outros países, é turismo de sol e mar, é Brasil, é Santa Catarina”.
O setor de serviços vê uma temporada de bons resultados quando olha para o céu deste verão. E isso é bom para todo o Estado, visto que o turismo responde por 12,5% do produto interno bruto catarinense, de acordo com a Secretaria de Turismo, Cultura e Esporte. Ao passo que a vinda de turistas dos países próximos cresceu na última temporada, se a comparação for feita com o ano anterior, também houve aumento do ticket médio – valor gasto por cliente em um estabelecimento – do turista que visita Santa Catarina. Segundo análise da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de SC (Fecomércio-SC), esse indicador mostrava queda desde a temporada 2014.
No último verão, o ticket médio ficou em R$ 156,11, 15% maior do que os R$ 135,28 da temporada 2016/2017. Embora não existam dados dos gastos do turista internacional, é possível constatar que com esse crescimento do gasto por cliente, o percentual de estrangeiros no Estado também teve alta.
Há dois verões, os turistas de fora do país representaram 12,4% do total de visitantes. Já no último, foram 29% do total, segundo a mesma pesquisa da Fecomércio-SC.
Fonte: DC Notícias